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Exame de DNA descarta suspeito de estuprar estudante na PB, diz polícia

Negativa não descarta participação dele na morte de Rebeca, diz delegado.
Ex-presidiário foi preso em janeiro por suspeita de outros assassinatos.

Um exame de DNA descartou que um ex-presidiário tenha estuprado a estudante Rebeca Cristina Alves Simões, de 15 anos, em julho de 2011 em um matagal na Praia de Jacarapé, Litoral Sul da Paraíba. A informação é do delegado Marcos Paulo Vilela, da Homicídios de João Pessoa, que explicou ainda que ele continua como suspeito de envolvimento no crime, pois as investigações apontam que dois homens tiveram participação no estupro e assassinato de Rebeca.

O ex-presidiário foi preso em flagrante na cidade de Guarabira, no Brejo paraibano, no dia 28 de janeiro, depois de apresentar documentos falsos durante uma abordagem policial. Também foi cumprido um mandado de prisão preventiva contra ele por suspeita de envolvimento em outros crimes, inclusive assassinatos.

Por meio de investigações conjuntas entre a Polícia Civil e o Serviço de Inteligência do 5º Batalhão da Polícia Militar, o tenente coronel Lívio Sérgio acredita que um despachante do Departamento Estadual de Trânsito da Paraíba (Detran-PB) assassinado no ano passado também tenha participado da morte de Rebeca. O autor da execução seria o ex-presidiário.

O delegado Marcos Paulo Vilela também informou que vai abrir uma sindicância para apurar vazamento de informação. Segundo ele, alguns veículos de imprensa tiveram acesso ao resultado do exame antes mesmo que chegasse às mãos dele.

O corpo da adolescente foi encontrado em julho de 2011 em um matagal na Praia de Jacarapé, Litoral Sul da Paraíba. Conforme a Polícia Civil, Rebeca foi estuprada e assassinada quando caminhava de casa na comunidade Cidade Verde para o Colégio da Polícia Militar, onde estudava, no bairro de Mangabeira VII, ambos na Zona Sul da capital paraibana. O trajeto era de cerca de 1km.

O inquérito do caso já tem mais de 300 páginas e já teve vários suspeitos, incluindo o ex-namorado e o padrasto da menina. Porém, foram descartados após exame do material genético encontrado no corpo.


Fonte: do g1 paraiba



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