Revista Playboy deixará de publicada pela editora Abril
A Editora Abril anunciou nesta quinta-feira (19) que deixará de publicar as revistas “Playboy”, “Men’s Health” e “Women’s Health”.
Isso não significa necessariamente, no entanto, que a “Playboy” deixará as bancas brasileiras.
Há negociações avançadas entre uma editora brasileira e a Playboy Enterprises, empresa americana que controla os direitos sobre a franquia, para que o título continue a circular no país, segundo a Folha apurou.
Um dos principais motivos para a Editora Abril optar por deixar de publicar a revista foi o pagamento de royalties pelo uso da marca à empresa americana. A mesma questão se impôs nos casos da “Men’s Health” e da “Women’s Health”, publicadas no Brasil pela Abril, cujas marcas pertencem à editora americana Rodale Press.
A Editora Caras, que nos últimos meses absorveu diversos títulos da Abril —como a “Placar” e a “Você S/A”—, não está interessada na “Playboy” exatamente pela obrigação de pagar royalties.
A Abril decidiu priorizar sua revista masculina própria, a “VIP”, que não publica fotos de nudez feminina. Em 2010, a editora lançou a “Alfa”, revista voltada ao público masculino com alto poder aquisitivo, mas a publicação durou menos de três anos.
Os funcionários que trabalhavam na “Playboy” brasileira receberam um aviso de que poderão ser realocados em outras revistas e sites da Abril, mas ainda não há definição.
Segundo a editora, os assinantes dos títulos descontinuados terão seus exemplares de dezembro entregues normalmente e poderão optar por outra revista do portfólio da companhia, nas versões impressa ou digital.
ENXUGAMENTO
Segundo o comunicado, o fechamento da revista segue estratégia da empresa iniciada há um ano com a revisão do portfólio.
Em junho, a Abril demitiu 120 funcionários e se desfez de sete títulos: “Placar”, “Contigo”, “Você SA”, “Você RH”, “Ana Maria”, “Tititi” e “Arquitetura e Construção”.
Eles passaram para a Editora Caras, que em 2014 havia absorvido os títulos “Aventuras na História”, “Bons Fluidos”, “Manequim”, “Máxima”, “Minha Casa”, “Minha Novela”, “Recreio”, “Sou+Eu”, “Vida Simples” e “Viva Mais”.
No movimento de junho, “Educar para Crescer” foi descontinuada e “Guia Quatro Rodas”, incorporada às revistas “Viagem e Turismo”, “Veja São Paulo” e “Veja Rio”. “Contigo” passou a ter apenas a edição digital. As informações são do Portal Imprensa.
Fonte Folha
Isso não significa necessariamente, no entanto, que a “Playboy” deixará as bancas brasileiras.
Há negociações avançadas entre uma editora brasileira e a Playboy Enterprises, empresa americana que controla os direitos sobre a franquia, para que o título continue a circular no país, segundo a Folha apurou.
Um dos principais motivos para a Editora Abril optar por deixar de publicar a revista foi o pagamento de royalties pelo uso da marca à empresa americana. A mesma questão se impôs nos casos da “Men’s Health” e da “Women’s Health”, publicadas no Brasil pela Abril, cujas marcas pertencem à editora americana Rodale Press.
A Editora Caras, que nos últimos meses absorveu diversos títulos da Abril —como a “Placar” e a “Você S/A”—, não está interessada na “Playboy” exatamente pela obrigação de pagar royalties.
A Abril decidiu priorizar sua revista masculina própria, a “VIP”, que não publica fotos de nudez feminina. Em 2010, a editora lançou a “Alfa”, revista voltada ao público masculino com alto poder aquisitivo, mas a publicação durou menos de três anos.
Os funcionários que trabalhavam na “Playboy” brasileira receberam um aviso de que poderão ser realocados em outras revistas e sites da Abril, mas ainda não há definição.
Segundo a editora, os assinantes dos títulos descontinuados terão seus exemplares de dezembro entregues normalmente e poderão optar por outra revista do portfólio da companhia, nas versões impressa ou digital.
ENXUGAMENTO
Segundo o comunicado, o fechamento da revista segue estratégia da empresa iniciada há um ano com a revisão do portfólio.
Em junho, a Abril demitiu 120 funcionários e se desfez de sete títulos: “Placar”, “Contigo”, “Você SA”, “Você RH”, “Ana Maria”, “Tititi” e “Arquitetura e Construção”.
Eles passaram para a Editora Caras, que em 2014 havia absorvido os títulos “Aventuras na História”, “Bons Fluidos”, “Manequim”, “Máxima”, “Minha Casa”, “Minha Novela”, “Recreio”, “Sou+Eu”, “Vida Simples” e “Viva Mais”.
No movimento de junho, “Educar para Crescer” foi descontinuada e “Guia Quatro Rodas”, incorporada às revistas “Viagem e Turismo”, “Veja São Paulo” e “Veja Rio”. “Contigo” passou a ter apenas a edição digital. As informações são do Portal Imprensa.
Fonte Folha