Empresário do ramo de bicicletas seria o mandante do assassinato de empresário, irmão de ex-prefeito - Catingueira Online - Sua fonte diária de notícias

Empresário do ramo de bicicletas seria o mandante do assassinato de empresário, irmão de ex-prefeito

Uma dívida de R$ 11 mil foi causa da execução do empresário e agiota Cláudio Cavalcanti Arruda Filho, morto a tiros ontem no bairro do Rangel, em João Pessoa. A informação foi prestada pelo delegado da Polícia Civil Pedro Ivo, de Homicídios, que apresentou na tarde desta terça-feira (26) o empresário do ramo de bicicletas Moisés Macedo, 43 anos, casado, como mandante do crime.

O delegado também apresentou Igor Messias, 23, de ser o executor. “Ele é réu confesso e apontou o Moisés como mandante”, disse o delegado acrescentado que Igor não teria recebido promessa de gratificação pelo ‘serviço’.

Segundo o delegado, os criminosos deixaram rastros do crime nas ligações telefônicas, o que facilitou o trabalho da polícia que elucidou o crime em menos de 24 horas.

Ainda de acordo com Pedro Ivo, Moisés tem negado a participação no crime, mas as investigações o apontam com mandante.

A suposta arma utilizada no assassinato, um revólver 38, foi apreendido na casa de terceiros. Jailton Gomes e Djalma Martins Nascimento foram presos acusados de conivência. Eles esconderem a arma.

Moisés negou tenha mandado executar o empresário Cláudio Cavalcanti, mas confirmou conhecer a tempo Igor. De acordo com Moisés, a dívida com Cláudio já estava sendo abatida. Foram entregues para abater o débito junto a Cláudio duas bicicletas elétricas no valor de R$ 3 mil; duas mountain bike (R$ 3 mil) e algumas bicicletas comuns no valor de R$ 2 mil. “Meu débito com ele (Cláudio) era de R$ 3 mil”, disse Moisés.

De acordo com o delegado, Moisés e Igor vão responder por duplo homicídio qualificado. Eles devem ser apresentados até amanhã a audiência de custódia, que consiste na apresentação do preso a um juiz nos casos de prisões em flagrante.
Durante a audiência, o juiz analisará a prisão sob o aspecto da legalidade, da necessidade e da adequação da continuidade da prisão ou da eventual concessão de liberdade.

A arma utilizada pelo crime vai ser periciada e as balas deflagrada, seis, passarão por exame de balística.

O crime:
O assassinato de Cláudio Cavalcanti Arruda Filho ocorreu ontem pela manhã na Rua Romeu Rangel, no bairro do Rangel, em João Pessoa. No momento do crime, a vitima se encontrava no interior do estabelecimento “Moisés Bicicletas” quando sofre disparos de arma de fogo à queima roupa.




Fonte Por ClickPB


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