Estiagem atinge o Sertão de Cajazeiras e agricultores temem perda de lavouras
O Sertão paraibano enfrenta uma nova estiagem, e o cenário animador do mês de janeiro, mudou completamente. Neste mês de fevereiro não choveu ainda, e as plantações de janeiro de feijão e milho estão ameaçadas. Além da ausência de chuvas, a praga de lagartas está dizimando boa parte das lavouras, gerando muita inquietação entre os produtores rurais e a população em geral.
Em janeiro, as chuvas em Cajazeiras, por exemplo, foram acima da média, registrando 333 milímetros, quase do que, normalmente, chove em todo o inverno. Muita gente plantou nas primeiras chuvas, mas como não houve continuidade do período invernoso, a situação voltou a se agravar, com a possibilidade de mais um ano sem safra agrícola.
Para o produtor rural e líder comunitário, Chico Miguel, do Sítio Vaca Morta, a situação é muito difícil para o homem do campo. Se não chover nos próximos dias, segundo ele, haverá perda total das plantações feitas em janeiro, e o quadro na zona rural de Cajazeiras voltou a ser muito desanimador.
Açudes – A maioria dos pequenos reservatórios da zona rural de Cajazeiras tomou água para os próximos meses, mas a situação continua crítica nos açudes que abastecem as cidades: Engenheiro Avidos e Lagoa do Arroz, principalmente o primeiro, que não recebeu praticamente nenhuma água nova com as chuvas de janeiro.
Responsável pelo abastecimento de Cajazeiras e outras cidades, o açude Engenheiro Avidos, em Boqueirão de Piranhas, está com apenas 6,2% de sua capacidade de reserva, ou seja, com 15 milhões, 860 mil metros cúbicos, segundo dados da Aesa, do último dia 17. O reservatório tem capacidade para 255 milhões de metros cúbicos.
Já o açude Lagoa do Arroz, que abastece as cidades de Bom Jesus e Santa Helena, além de projetos de irrigação, recebeu aproximadamente um milhão e meio de metros cúbicos, em janeiro, mas seu nível também continua crítico. Os dados de ontem indicam 05 milhões e 711 mil metros cúbicos, o que corresponde a 7,1% de sua capacidade de reserva, que é de pouco mais de 80 milhões e 220 mil metros cúbicos.
Fonte Jornal Gazeta do Alto Piranhas
Em janeiro, as chuvas em Cajazeiras, por exemplo, foram acima da média, registrando 333 milímetros, quase do que, normalmente, chove em todo o inverno. Muita gente plantou nas primeiras chuvas, mas como não houve continuidade do período invernoso, a situação voltou a se agravar, com a possibilidade de mais um ano sem safra agrícola.
Para o produtor rural e líder comunitário, Chico Miguel, do Sítio Vaca Morta, a situação é muito difícil para o homem do campo. Se não chover nos próximos dias, segundo ele, haverá perda total das plantações feitas em janeiro, e o quadro na zona rural de Cajazeiras voltou a ser muito desanimador.
Açudes – A maioria dos pequenos reservatórios da zona rural de Cajazeiras tomou água para os próximos meses, mas a situação continua crítica nos açudes que abastecem as cidades: Engenheiro Avidos e Lagoa do Arroz, principalmente o primeiro, que não recebeu praticamente nenhuma água nova com as chuvas de janeiro.
Responsável pelo abastecimento de Cajazeiras e outras cidades, o açude Engenheiro Avidos, em Boqueirão de Piranhas, está com apenas 6,2% de sua capacidade de reserva, ou seja, com 15 milhões, 860 mil metros cúbicos, segundo dados da Aesa, do último dia 17. O reservatório tem capacidade para 255 milhões de metros cúbicos.
Já o açude Lagoa do Arroz, que abastece as cidades de Bom Jesus e Santa Helena, além de projetos de irrigação, recebeu aproximadamente um milhão e meio de metros cúbicos, em janeiro, mas seu nível também continua crítico. Os dados de ontem indicam 05 milhões e 711 mil metros cúbicos, o que corresponde a 7,1% de sua capacidade de reserva, que é de pouco mais de 80 milhões e 220 mil metros cúbicos.
Fonte Jornal Gazeta do Alto Piranhas