Ausência de transição prejudica administrações na Paraíba
O procurador regional eleitoral da Paraíba, Marcos Queiroga, disse que ainda é muito cedo para traçar uma radiografia das novas gestões. Mas ressaltou, no entanto, que tem observado a repetição de muitas falhas, como a ausência de transição efetiva entre os governos.
“Aquele que assume, muitas vezes, recebe a prefeitura sem os documentos necessários para dar seguimento à gestão, ficando impedido de prestar contas dos recursos gastos pelo seu antecessor ou simplesmente continuar a execução de obras em andamento. Os prejuízos são muitos. Ainda impera, sobretudo em pequenos municípios, a visão patrimonialista do poder, como se a Prefeitura fosse uma extensão da casa do gestor. Ao sair do poder, o ex-prefeito acaba levando consigo tudo que pode, como se aquilo lhe pertencesse”, declarou o procurador.
O procurador Marcos Queiroga, que também é integrante do Ministério Público Federal (MPF), revelou que não foi observado se houve redução no número de representações e notícias contra gestores, mas que o órgão vem trabalhando muito com o rescaldo das administrações anteriores. “Geralmente, leva um certo tempo entre a realização de eventual malfeito e sua descoberta, embora os órgãos de controle, dentre eles o Ministério Público, venham se esforçando para estancar ilicitudes cada vez mais cedo, ainda em seu nascedouro ou enquanto ainda estão sendo praticadas”, declarou.
Fonte correiodaparaiba
“Aquele que assume, muitas vezes, recebe a prefeitura sem os documentos necessários para dar seguimento à gestão, ficando impedido de prestar contas dos recursos gastos pelo seu antecessor ou simplesmente continuar a execução de obras em andamento. Os prejuízos são muitos. Ainda impera, sobretudo em pequenos municípios, a visão patrimonialista do poder, como se a Prefeitura fosse uma extensão da casa do gestor. Ao sair do poder, o ex-prefeito acaba levando consigo tudo que pode, como se aquilo lhe pertencesse”, declarou o procurador.
O procurador Marcos Queiroga, que também é integrante do Ministério Público Federal (MPF), revelou que não foi observado se houve redução no número de representações e notícias contra gestores, mas que o órgão vem trabalhando muito com o rescaldo das administrações anteriores. “Geralmente, leva um certo tempo entre a realização de eventual malfeito e sua descoberta, embora os órgãos de controle, dentre eles o Ministério Público, venham se esforçando para estancar ilicitudes cada vez mais cedo, ainda em seu nascedouro ou enquanto ainda estão sendo praticadas”, declarou.
Fonte correiodaparaiba