Suspeito de matar ex-companheira confessa crime, mas é liberado pela polícia
O homem suspeito de matar a tiros a ex-companheira na cidade de Malta, Sertão paraibano, a 332 km de João Pessoa, se apresentou à polícia na noite da última sexta-feira (7). Na presença de um advogado, ele confessou o crime, mas foi liberado porque a Justiça ainda não tinha decretado sua prisão. Comente no fim da matéria.
Segundo o delegado que investiga o caso, Edson Pedrosa, o casal estava separado há três anos. Quando estavam juntos, Patrícia da Silva, de 38 anos, suspeito moravam em João Pessoa. No depoimento, o suspeito disse que resolveu matar a ex-companheira quando voltou para Malta e ela telefonou dizendo que iria em sua casa buscar uma casinha de cachorro que pertencia à sua irmã. Ao chegar na residência do ex, a mulher foi atingida por vários tiros.
A suspeita da polícia é de que o homem nunca tenha aceitado o fim do relacionamento. “Ele não justificou direito o crime, indicando um motivo torpe, passional”, disse o delegado. “A Justiça ainda não expediu mandado de prisão, que eu já solicitei, então o suspeito teve que ser liberado”, completou Edson Pedrosa.
RELEMBRE O CASO
Mulher é morta a tiros pelo ex-marido na cidade de Malta
Delegado traz detalhes de crime passional em Malta. Casal já brigava na justiça por problemas conjugais. OUÇA!
Fonte portalcorreio
Segundo o delegado que investiga o caso, Edson Pedrosa, o casal estava separado há três anos. Quando estavam juntos, Patrícia da Silva, de 38 anos, suspeito moravam em João Pessoa. No depoimento, o suspeito disse que resolveu matar a ex-companheira quando voltou para Malta e ela telefonou dizendo que iria em sua casa buscar uma casinha de cachorro que pertencia à sua irmã. Ao chegar na residência do ex, a mulher foi atingida por vários tiros.
A suspeita da polícia é de que o homem nunca tenha aceitado o fim do relacionamento. “Ele não justificou direito o crime, indicando um motivo torpe, passional”, disse o delegado. “A Justiça ainda não expediu mandado de prisão, que eu já solicitei, então o suspeito teve que ser liberado”, completou Edson Pedrosa.
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