EM PATOS: Maria da Carroça é condenada a 10 anos de prisão; sua filha a 9 anos. Marido foi absolvido - Catingueira Online - Sua fonte diária de notícias

EM PATOS: Maria da Carroça é condenada a 10 anos de prisão; sua filha a 9 anos. Marido foi absolvido

No sábado 11 de fevereiro de 2017 uma operação conjunta das polícias Civil e Militar prendeu Pedro Ambrósio Querino, de 56 anos; sua filha Natália dos Santos Querino, 20 anos; e sua esposa Maria de Fátima Gomes dos Santos, 46 anos, conhecida como “Maria da Carroça”, no Bairro Dona Milindra.

Os policiais apreenderam na casa de “Maria da Carroça” a quantia de R$ 9.551,00 em cédulas; R$ 2.111,30 em moedas; 164 papelotes de cocaína; cerca de um quilo de crack; 5 munições calibre 38 intactas; uma balança de precisão, 4 celulares e 2 notebooks.

Por ser muito conhecida e admirada na cidade por seu trabalho árduo em uma carroça a notícia da prisão de Maria da Carroça causou surpresa em toda região. Na época ela justificou que o dinheiro e as armas encontradas em sua residência não eram dela, mas de uma pessoa chamada Joadison Junior Lima de Almeida, que as deixou lá para pegar depois. Joadison foi preso posteriormente.

O senhor Pedro Ambrósio Querino, marido de Maria da Carroça, foi absolvido pela justiça em outubro do ano passado e está em casa e trabalhando normalmente.

Em dezembro de 2017 a Justiça condenou Maria da Carroça a 9 anos e 10 meses de prisão. Ela já cumpriu quase um ano de pena. Natália dos Santos, filha de Maria da Carroça, foi condenada a 9 anos e 2 meses de prisão. Segundo informações cabe recurso na justiça.

Joadison Júnior foi condenado a 13 anos e 8 meses de prisão e um sobrinho de Maria da Carroça, de nome Leandro Pereira dos Santos, que havia sido preso antes da tia, e tem envolvimento com o tráfico de drogas, foi condenado a 18 anos e 3 meses de prisão.

A família acredita que Maria da Carroça possa sair antes da prisão por bom comportamento e por trabalhar muito lá dentro. “Ela faz bolas e ganha o dinheiro dela, limpa mato da prisão, limpa o presídio, continua trabalhadora como sempre foi”, disse uma das suas filhas.












Fonte Folha Patoense



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