Delegado explica operação que prendeu advogado e servidor de fórum suspeitos de fraudar R$ 1,5 milhão no sertão da PB
Dr. Ilamilton Simplício da Silva, delegado seccional da Polícia Civil sediada na Cidade de Sousa, falou detalhes sobre a operação "Al-Barã", que investiga a fraude de alvarás judiciais e cumpriu sete mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão nas cidades de Patos e Sousa. A polícia acredita que houve desvios de mais de R$ 1,5 milhão.
Como resultados da referida operação, um servidor do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) e um advogado foram presos pela Polícia Civil, na manhã dessa quarta-feira (9), no Sertão da Paraíba.
Um grupo de servidores do fórum da comarca de Sousa e mais alguns advogados estão sendo investigados pela emissão de alvarás fraudulentos. Na primeira parte da operação ocorreu a prisão preventiva de dois suspeitos, sendo eles, um servidor do fórum em Sousa, e um advogado da cidade de Patos.
Além disso, o delegado afirmou que ainda serão cumpridos mais três mandados de busca e apreensão nas residências de três advogados da cidade de Sousa. O grupo investigado já teria alcançado o valor de 1,5 milhões de reais com a emissão dos alvarás fraudulentos, referentes aos anos de 2016 e 2017.
O nome Al-Barã faz referência à origem etimológica da palavra alvará. A ação contou com cerca de 40 policiais civis e sete delegados. Nesta primeira fase da operação, além dos dois já presos pela Polícia Civil, estão sendo investigados mais três advogados de Sousa.
Fonte Matéria por Patosonline
Como resultados da referida operação, um servidor do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) e um advogado foram presos pela Polícia Civil, na manhã dessa quarta-feira (9), no Sertão da Paraíba.
Um grupo de servidores do fórum da comarca de Sousa e mais alguns advogados estão sendo investigados pela emissão de alvarás fraudulentos. Na primeira parte da operação ocorreu a prisão preventiva de dois suspeitos, sendo eles, um servidor do fórum em Sousa, e um advogado da cidade de Patos.
Além disso, o delegado afirmou que ainda serão cumpridos mais três mandados de busca e apreensão nas residências de três advogados da cidade de Sousa. O grupo investigado já teria alcançado o valor de 1,5 milhões de reais com a emissão dos alvarás fraudulentos, referentes aos anos de 2016 e 2017.
O nome Al-Barã faz referência à origem etimológica da palavra alvará. A ação contou com cerca de 40 policiais civis e sete delegados. Nesta primeira fase da operação, além dos dois já presos pela Polícia Civil, estão sendo investigados mais três advogados de Sousa.
Fonte Matéria por Patosonline