Mesmo após eleições, candidatos a prefeito gastam dinheiro da campanha e têm contas reprovadas
Com uma previsão total de gastos de campanha que chegava a R$ 700 mil, dois candidatos a prefeito do município de Princesa Isabel, no Sertão paraibano, acharam que as despesas foram poucas e continuaram gastando mesmo após o final das eleições de 2012.
Por conta dessa irregularidade, a juíza eleitoral Érica Virgínia Pontes da Costa e Silva, reprovou as contas de Ricardo Pereira do Nascimento (PCdoB) e de José Aledson de Sousa Moura (PSB), além de reprovar também as contas do diretório do PCdoB pelo mesmo motivo.
De acordo com a magistrada, ficou constatado que na prestação de contas dos dois candidatos havia irregularidades ou inconsistência nas contas prestadas.
“Bem andou o Ministério Público Eleitoral, pois a hipótese de fato é de desaprovação das contas apresentadas, visto que foram constatadas falhas (ausência de extrato bancário definitivo; realização de despesa após o pleito eleitoral) que comprometem a regularidade das contas”, diz a juíza em sua decisão.
Durante a campanha, a previsão de Ricardo Pereira era de um gasto de R$ 500 mil. Já José Aledson tinha um limite de R$ 200 mil para investir na sua eleição.
Fonte: nice almeida - políticapb
Por conta dessa irregularidade, a juíza eleitoral Érica Virgínia Pontes da Costa e Silva, reprovou as contas de Ricardo Pereira do Nascimento (PCdoB) e de José Aledson de Sousa Moura (PSB), além de reprovar também as contas do diretório do PCdoB pelo mesmo motivo.
De acordo com a magistrada, ficou constatado que na prestação de contas dos dois candidatos havia irregularidades ou inconsistência nas contas prestadas.
“Bem andou o Ministério Público Eleitoral, pois a hipótese de fato é de desaprovação das contas apresentadas, visto que foram constatadas falhas (ausência de extrato bancário definitivo; realização de despesa após o pleito eleitoral) que comprometem a regularidade das contas”, diz a juíza em sua decisão.
Durante a campanha, a previsão de Ricardo Pereira era de um gasto de R$ 500 mil. Já José Aledson tinha um limite de R$ 200 mil para investir na sua eleição.
Fonte: nice almeida - políticapb
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