Carro é roubado na “Zona Azul Solidária” durante São João de Patos e proprietário quer reparação por danos - Catingueira Online - Sua fonte diária de notícias

Carro é roubado na “Zona Azul Solidária” durante São João de Patos e proprietário quer reparação por danos

A Delegacia de Polícia Civil (DPC), da cidade de Patos, recebeu registro de ocorrência em queixa prestada por Carlos Roberto Azevedo da Silva Júnior, 25 anos, que teve seu veículo marca Fiat, modelo UNO, placa MNH 7031, roubado nas imediações do espaço de eventos Terreiro do Forró em área reservada à exploração do serviço da Zona Azul Solidária.

O fato aconteceu nesta quinta-feira, dia 19, por volta da meia noite, quando Carlos Roberto estacionou seu veículo nas imediações da revenda de automóveis Califórnia Veículos. Carlos relata que ao estacionar foi abordado por um agente da Zona Azul que lhe cobrou antecipado R$ 10,00 pelo estacionamento.

De acordo com as informações prestadas pela vítima através do boletim de ocorrência, ao voltar da festa, por volta das 03:00h do dia 20, o proprietário não encontrou mais seu carro onde havia estacionado e nem o agente da Zona Azul.

O veículo só foi encontrado no dia 20 por volta das 08:30h no Sítio Angola, Município de São Mamede (PB). Um morador do referido sítio comunicou à polícia que um carro estava abandonado nas proximidades de sua casa.

A Polícia Militar foi até o local e confirmou que o veículo atendia as características do automóvel roubado na cidade de Patos, mas estava sem os equipamentos de som e que outros acessórios havia sido removidos.

Carlos Roberto disse que vai levar o caso para a justiça e que a Prefeitura Municipal de Patos faça a reposição dos objetos roubados, pois, de acordo com a vítima, a edilidade tem responsabilidade pelo fato já que cobrou pelo serviço de “Zona Azul”.

A reportagem fez contato com Marcos Eduardo, diretor da Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos (STtrans), para relatar o caso. Marcos disse que a responsabilidade da “Zona Azul Solidária” é de cada entidade, portanto, o fato, deve ser resolvido entre essa e a vítima.








Fonte:
Jozivan Antero – Patosonline.com



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