Bonifácio revela que gestão de Dinaldinho tirava dinheiro da Saúde para pagar salários dos servidores - Catingueira Online - Sua fonte diária de notícias

Bonifácio revela que gestão de Dinaldinho tirava dinheiro da Saúde para pagar salários dos servidores

O prefeito Interino de Patos, Bonifácio Rocha, (PPS), concedeu entrevista coletiva na manhã desta terça-feira, 25, no gabinete oficial do Palácio Clóvis Sátiro, onde falou sobre a realidade financeira do Município.

Na oportunidade, o atual gestor patoenses comentou as medidas administrativas tomadas em pouco mais de 30 dias de gestão e comentou aspectos importantes sobre as contas da Prefeitura de Patos.

“A situação financeira de Patos é dificílima. Em 31 de julho, a prefeitura constava um passivo superior a R$ 28 milhões de reais, referente ao ano de 2018, além de restos a pagar em valores superiores a R$ 20 milhões de reais, ainda do ano de 2017”, explicou o prefeito interino.

Segundo Bonifácio, as medidas tomadas até agora ainda não refletem em diminuição de gastos no orçamento municipal, uma vez que os contratos e serviços que sofreram interrupção de contrato, não vinham sendo pagos pela prefeitura.

“Cancelamos contratos de empresas, veículos e imóveis, demitimos pessoal e cortamos gratificação. Nossas medidas estão sendo no sentido de estancar o débito da Prefeitura de Patos para evitar que os valores dessa dívida subam ainda mais”, disse o gestor.

Ao final da explanação o prefeito interino Bonifácio Rocha agradeceu a presença dos profissionais e respondeu a perguntas feitas por jornalistas de diversos veículos de imprensa, que aproveitaram a oportunidade para tratar de outros assuntos ligados a gestão.

A reportagem perguntou a Bonifácio sobre a garantia de não atrasar o pagamento do folha dos servidores municipais. O prefeito interino disse que está equacionando as contas para que isso não aconteça, e relevou que a gestão de Dinaldinho estava tirando dinheiro da Saúde para manter o pagamento dentro de mês trabalhado, o que ele classificou de pedaladas, que é um crime.



Ouça a entrevista na íntegra:





Fonte por Airton Alves com COORDECOM


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