Paraibano é suspeito de pelo menos 11 estupros e mortes no DF

Segundo apurou a Record TV, Letícia, que era servidora terceirizada do Ministério da Educação (MEC), foi sequestrada e morta no dia 23 de agosto após Marinésio assediá-la. A vítima não aceitou o assédio e ele decidiu cometer o crime, abandonando o corpo de Letícia dentro de um matagal. A vítima foi encontrada no dia 26, um dia após a prisão do paraibano.
Ao Portal Correio, a delegada Jane Klébia, da 6ª Delegacia de Polícia Civil em Brasília, contou que além de Letícia, Marinésio confessou ter assassinado a diarista Geni Pereira de Sousa, em 12 de junho deste ano. Contudo, o paraibano pode estar envolvido em, pelo menos, outros nove crimes.
“Após ele ser preso e ter a imagem divulgada pela televisão, nove mulheres reconheceram Marinésio e procuraram delegacias de polícia aqui na região, prestando queixa por estupro. A maioria dessas vítimas não prestaram denúncia após os abusos por medo, mas tomaram coragem após ver que ele estava preso. Foram crimes que aconteceram entre 2017 e este ano”, disse a delegada.
Com a prisão de Marinésio e o aparecimento de mais vítimas, a polícia decidiu reabrir casos de estupro e assassinato de mulheres que tenham ocorrido em um prazo de até dois anos e que não tiveram autoria definida para apurar se o paraibano pode estar envolvido.
Fonte PortalCorreio
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