Juiz decide levar réu a júri popular por morte de agente de trânsito em João Pessoa

O advogado Sheyner Asfora, que representa Rodolpho Carlos no processo, disse em entrevista a um portal da capital, que vai apresentar recurso por entender que o episódio não poderia ser caracterizado como homicídio doloso (com a intenção de matar), mas sim culposo (quando uma pessoa mata outra sem a intenção, quando a culpa é inconsciente).
Asfora alegará ainda que houve um excesso de linguagem por parte do juiz que chegou a fazer críticas à defesa de Rodolpho pela interposição de recursos
“Nesta etapa do processo, entendemos que o juiz deveria se ater às provas dos autos e ainda apontaremos que ele não analisou bem as nulidades que apontamos no processo”.
Somente depois da análise dos recursos é que o juiz deverá marcar o júri popular.
Caso fique caracterizado o homicídio culposo, a decisão não será do júri, mas caberá a um único juiz emitir a sentença do acusado.
Fonte Gerlane Neto – Polêmica Paraíba
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