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População de revolta com atendimento do Banco do Brasil

A população está indignada com o atendimento debilitado que atualmente vem sendo dispensado aos clientes pelo Banco do Brasil da cidade de Patos.

Durante o expediente desta terça-feira (04) no interior da agência, o que se ouviu sobre o atendimento ao público, foi à lamentação dos clientes que se queixaram de esperar por mais de três, quatro e até cinco horas para serem atendidos.

Muitos com pendências bancárias lamentaram esperar para cumprir mais de 03h em uma fila e sair da agência com uma situação resolvida em menos de 20m.

Quem estava na agência e se revoltou com o gerente geral da Instituição e prometeu levar o caso as últimas conseqüências, foi o vereador José Mota Victor. Ele lamentou a desatenção oferecida pelo gerente e prometeu fechar a conta por causa disso.

Zé Mota foi mais além e disse que o cliente é tratado como uma “pessoa sem nenhum valor e desocupada”. Disse que saiu do trabalho e passou mais de duas horas a espera de atendimento.

Ao se dirigir ao gerente disse que o mesmo não quis nem ouvir o que tinha pra dizer e simplesmente se retirou do local sem dar nenhuma palavra. Disse que ele foi mal educado, “como se aqui fosse a casa dele”.

“Ele aqui é funcionário nosso. Nós é que pagamos o salário dele, então, ele tem que respeitar as pessoas, tem que ouvir as pessoas e ser humilde quando reclamarem, por que isso é o papel dele”, desabafou.

Quem também levou um verdadeiro “chá de espera”, inclusive em pé, pois as cadeiras estavam todas ocupadas, foi o padre Fabrício Dias Temoteo da Paróquia de São Sebastião em Catingueira.

Diferentemente de Mota, o padre não reclamou tanto, porém lamentou a situação. Ficou visivelmente decepcionado com a recepção oferecida pelo gerente, mas preferiu se ausentar das reclamações em público.

De acordo com alguns clientes e o próprio vereador José Mota, o gerente do BB de Patos, tem fama de “durão” e “prepotente”. Ele reafirmou o compromisso de levar à situação a Tribuna da Câmara e não descartou a possibilidade de denunciá-lo junto a Ouvidoria do Banco.



Por Mário Frade/Foto:Patosonline


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