Estudante de fisioterapia tem liberdade negada e segue presa em cadeia por estelionato
A estudante universitária, Maria Liduína Andrade Leite. Teve negado o pedido de liberdade provisória impetrado por seu advogado Rogério Bezerra junto ao Ministério Público da Paraíba.
O parecer contrário foi revelado nesta quarta-feira (17).
Maria Liduína é acusada de aplicar golpes em profissionais de medicina e no momento da prisão, estava se passando por uma médica de João Pessoa.
A polícia apreendeu na casa da estudante, 33 talões de cheques, mais de 40 cartões de créditos com nomes diferentes, 10 chips, 36 cheques entre R$ 3.000 e R$ 10.000 e diversas mercadorias.
O promotor Márcio Gondim, além de negar a liberdade à acusada, pediu a prisão preventiva de Liduina, que está na cadeia feminina de Cajazeiras. O processo já está tramitando na 4ª Vara da Comarca local, que tem a frente o juiz Gustavo Camacho.
“Ela foi autuada por estelionato e furto, inclusive de energia. Não foi um evento pontual na vida da investigada. Desse modo o Ministério Público entendeu não ser indicada a liberdade provisória”, ressaltou o promotor. Márcio Gondim informou ainda, que no prazo de 48 horas, o juiz deverá anunciar sua manifestação quanto ao pedido de liberdade provisória.
Fonte: Diário do Sertão
O parecer contrário foi revelado nesta quarta-feira (17).
Maria Liduína é acusada de aplicar golpes em profissionais de medicina e no momento da prisão, estava se passando por uma médica de João Pessoa.
A polícia apreendeu na casa da estudante, 33 talões de cheques, mais de 40 cartões de créditos com nomes diferentes, 10 chips, 36 cheques entre R$ 3.000 e R$ 10.000 e diversas mercadorias.
O promotor Márcio Gondim, além de negar a liberdade à acusada, pediu a prisão preventiva de Liduina, que está na cadeia feminina de Cajazeiras. O processo já está tramitando na 4ª Vara da Comarca local, que tem a frente o juiz Gustavo Camacho.
“Ela foi autuada por estelionato e furto, inclusive de energia. Não foi um evento pontual na vida da investigada. Desse modo o Ministério Público entendeu não ser indicada a liberdade provisória”, ressaltou o promotor. Márcio Gondim informou ainda, que no prazo de 48 horas, o juiz deverá anunciar sua manifestação quanto ao pedido de liberdade provisória.
Fonte: Diário do Sertão
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