Desfecho: Policial se apresenta, assume que atirou e matou jovem em Patos, e alega legítima defesa
Ranieri Rodrigues Mendes da Silva foi assassinado na tarde desta quinta-feira, dia 24, por volta das 15h00, na Rua Felipe Brandão, Jardim Queiroz, ao lado da Praça Vereador Joaquim Leitão, em Patos.
A vítima sofreu um tiro no abdômen e morreu no próprio local antes mesmo das equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) realizarem os procedimentos diante do caso. Ranieri Rodrigues morava nas imediações de onde aconteceu o homicídio.
Ao lado do corpo foram encontradas duas facas e os motivos do homicídio pode ser em decorrência de desavença após perturbação do sossego. O local é bastante movimentado e a Polícia Civil e Militar colheram as informações que levem a captura do homicida.
Mais tarde a redação do Patosonline recebeu a informação de que um policial militar (que teve o nome preservado), se apresentou na Delegacia de Homicídio de Patos, onde assumiu a autoria do disparo que matou Raniere. Ele alegou legítima defesa, afirmando que a vítima estava de posse de faca, e ameaçava pessoas que estavam em um mercadinho naquela localidade.
O policial foi ouvido, prestou depoimento e em seguida foi liberado. Já a arma do crime, uma pistola, ficou retida para os procedimentos cabíveis.
Fonte Patosonline
A vítima sofreu um tiro no abdômen e morreu no próprio local antes mesmo das equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) realizarem os procedimentos diante do caso. Ranieri Rodrigues morava nas imediações de onde aconteceu o homicídio.
Ao lado do corpo foram encontradas duas facas e os motivos do homicídio pode ser em decorrência de desavença após perturbação do sossego. O local é bastante movimentado e a Polícia Civil e Militar colheram as informações que levem a captura do homicida.
Mais tarde a redação do Patosonline recebeu a informação de que um policial militar (que teve o nome preservado), se apresentou na Delegacia de Homicídio de Patos, onde assumiu a autoria do disparo que matou Raniere. Ele alegou legítima defesa, afirmando que a vítima estava de posse de faca, e ameaçava pessoas que estavam em um mercadinho naquela localidade.
O policial foi ouvido, prestou depoimento e em seguida foi liberado. Já a arma do crime, uma pistola, ficou retida para os procedimentos cabíveis.
Fonte Patosonline