Advogado preso no PB1 com colchão 'recheado' de chips é liberado e nega saber dos objetos escondidos
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"Recebi (o colchão) absolutamente sem saber de nada", disse ele em entrevista ao repórter Walter Paparazzo.
O ClickPB conversou com a delegada Lídia Cardoso, que coletou o depoimento do advogado na Central de Flagrantes da Polícia Civil, no bairro do Geisel. Ela disse que foi feito um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e que o bacharel em Direito foi liberado pela Polícia Civil, mas responderá judicialmente sobre o caso.
Francisco de Fátima Barbosa Cavalcanti disse que não sabia que no colchão havia os chips, carregadores e fones de ouvido. A denúncia é de que ele entregaria os objetos a um detento. O advogado negou.
O 'scanner' do presídio PB1 mostrou o material ilícito escondido e os agentes rasgaram o colchão e fizeram o flagrante dos objetos. O material seria entregue ao apenado Marcelo José da Silva.
Ainda segundo a delegada Lídia Cardoso informou ao ClickPB, o advogado pegou o colchão com a filha do detento e faria a primeira visita ao preso, o qual iria contratá-lo.
O advogado foi autuado no Art. 349 que dispõe sobre levar equipamentos de forma ilegal para dentro de penitenciárias.
Fonte clickpb
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