Paraibano Ney Suassuna vira réu na Lava Jato por propina de US$ 17,6 mi

A denúncia do Ministério Público Federal diz que esses contratos geraram pelo menos US$ 17,6 milhões em propinas e comissões ilícitas. Os valores teriam sido pagos por quatro armadores gregos (Athenian Sea Carriers, Tsakos Energy Navigation, Dorian (Hellas) e Aegean Shipping Management).
A Lava Jato também denunciou Dalmo Monteiro Silva (ex-gerente de Afretamentos da Petrobras), Georgios Kotronakis (filho de Konstantinos Kotronakis), Henry Hoyer (ex-assessor de Ney Suassuna), João Henrique Hoyer (filho de Henry Hoyer), Jorge Luz (colaborador), Bruno Luz (colaborador e filho de Jorge Luz), Fernando Bregolato (operador financeiro) e Paulo Arruda (operador financeiro).
A redação do Portal Correio não obteve declarações dos citados na denúncia.
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